Uma pesquisa que ouviu 67% do total de professores da Universidade Federal de Santa Maria apontou que mais da metade daqueles que responderam estão encontrando dificuldades no trabalho remoto. 51,8% disseram ter problemas na transposição dos conteúdos do presencial para o virtual e 47,6% relataram ter uma conexão de internet de má qualidade.
Essas são apenas algumas das situações que contribuem para a precarização das condições de trabalho.
A pressão e vigilância das chefias e gestores, impostas no período ensino remoto e o uso constante das tecnologias, com as quais nem todos são familiarizados, além do fato de ter que lidar com o teletrabalho em meio a afazeres domésticos e demandas familiares ampliam as possibilidades de adoecimento físico e mental. Nossa preocupação deve ser com preservar a saúde e a vida de docentes e técnicos! Não se esqueça de compartilhar os cards contra o ensino remoto.
Fonte: ANDES-SN – 17/08/2020
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