Os trabalhadores de Campina Grande e região foram novamente às ruas, na segunda greve geral de 2017, para protestar contra os ataques a seus direitos, as contrarreformas da previdência e trabalhista, a lei da terceirização e pelo Fora Temer! Categorias de vários segmentos paralisaram integralmente e os transportes coletivos funcionaram parcialmente.
As ações da Greve Geral começaram ainda durante a madrugada, quando integrantes de várias entidades do Comitê Municipal Contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, conseguiram impedir a circulação dos ônibus da empresa Transnacional, com o apoio dos seus trabalhadores, até por volta das 8h.
Em paralelo, as centrais sindicais, movimentos sociais e muitos sindicatos concentraram suas ações na Praça da Bandeira, onde ocorreu um ato de protesto contra os ataques aos direitos dos trabalhadores e de denúncia a várias entidades empresariais que conseguiram na justiça do trabalho uma sentença proibindo que as centrais realizassem qualquer tentativa de fechar o comércio, promover atos nas ruas centrais que não foram previamente informadas as autoridades e impedir a circulação de ônibus.
Vários professores da UEPB participaram das atividades da Greve Geral e na Praça da Bandeira, o presidente da ADUEPB, Nelson Júnior, falou em nome da categoria. Ressaltou a importância da Greve Geral e da unidade das esquerdas na luta contra as reformas.
No início da tarde, o Comitê Municipal Contra as Reformas da Previdência e Trabalhista realizou um ato em frente a Alpargatas, no Distrito Industrial, durante a troca de turno, denunciando os ataques aos direitos dos trabalhadores.
As ações da Greve Geral começaram ainda durante a madrugada, quando integrantes de várias entidades do Comitê Municipal Contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, conseguiram impedir a circulação dos ônibus da empresa Transnacional, com o apoio dos seus trabalhadores, até por volta das 8h.
Em paralelo, as centrais sindicais, movimentos sociais e muitos sindicatos concentraram suas ações na Praça da Bandeira, onde ocorreu um ato de protesto contra os ataques aos direitos dos trabalhadores e de denúncia a várias entidades empresariais que conseguiram na justiça do trabalho uma sentença proibindo que as centrais realizassem qualquer tentativa de fechar o comércio, promover atos nas ruas centrais que não foram previamente informadas as autoridades e impedir a circulação de ônibus.
Vários professores da UEPB participaram das atividades da Greve Geral e na Praça da Bandeira, o presidente da ADUEPB, Nelson Júnior, falou em nome da categoria. Ressaltou a importância da Greve Geral e da unidade das esquerdas na luta contra as reformas.
No início da tarde, o Comitê Municipal Contra as Reformas da Previdência e Trabalhista realizou um ato em frente a Alpargatas, no Distrito Industrial, durante a troca de turno, denunciando os ataques aos direitos dos trabalhadores.
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