O professor Pedro Mara da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro, diretor do CIEP 210 em Belford Roxo, teve que pedir afastamento do cargo para seguir “protocolo de segurança”, desde que foi anunciado, pela grande mídia, que um dos acusados de assassinar Marielle Franco e Anderson Gomes fez pesquisas sobre o professor na internet após um atrito que o mesmo teve com Flávio Bolsonaro. Para o ANDES-SN a relação cada vez mais evidente entre membros do planalto central, parlamento e as milícias, requer de nossa categoria grande atenção. As posições “aparentemente” morais, se traduzem em ações de incentivo ao ódio, à perseguição e à criminalização de lutadore(a)s e em especial à(o)s professore(a)s. Repudiamos qualquer tipo de violência e ações de ódio contra qualquer pessoa que luta e que expõe suas posições políticas, como é o caso do professor Pedro Mara. Por isso nos solidarizamos e nos colocamos à disposição para o auxílio político e jurídico que se fizer necessário.
Nenhum direito a menos!
Pelo direito de lutar!
Brasília, 17 de março de 2019.
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